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Sabado, 17 de Maio de 2025
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Sérgio Mendes
Por Sérgio Mendes
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Imagem: Agência Império Virtual
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Nas últimas décadas, nós brasileiros, temos sidos doutrinados para sermos testemunhas não somente oculares, mas principalmente passivas do extermínio da maior riqueza de um povo: o Patriotismo.

No Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, encontramos e definição de Patriotismo: Patriotismo; pessoa que ama a pátria e procura servi-la.

Quem não ama o seu país não é digno de nele viver. Quem ama cuida, porque quer o bem da pessoa amada e a coloca a cima de todas as outras, e não pensa duas vezes em dar a própria vida para salvá-la.

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No entanto, hoje, vemos a nossa "Pátria Amada, Idolatrada" gritando: "Salve-me!" "Salve-me!", pois está sendo saqueada por aqueles que juraram servi-la em nome do povo. Encontramos políticos não somente fazendo uso de sua influência e do dinheiro público em seu próprio benefício, como também o de uma minoria sempre privilegiada, loteando a soberania do país (patrimônio do povo) e vendendo-o aos estrangeiros em forma de privatizações, sem consultar os seus verdadeiros donos.

Vemos o Brasil, um país que nasceu para estar entre os grandes do primeiro mundo. Não somente pela sua extensão territorial ou pela exuberância da biodiversidade do Pantanal Mato-Grossense e da Amazônia brasileira, e muito menos, pela insuperável habilidade do seu futebol pentacampeão. Ma sim, por sua posição estratégica na América Latina e pelo destaque que a História lhe confere, que nem mesmo as atitudes insanas dos governos espúrios que tivemos conseguiram apagar.

A mídia televisiva e impressa que em sua maioria sempre esteve nas mãos dos mandatários dos coronéis deste "Grande Sertão Veredas", nos mascara a verdade com meias palavras em meio a cenas e fotos coloridas, mas a realidade nos diz que estamos à beira de um apagão político e cultural e que precisamos, urgentemente, fazer algo!

Graças à Deus, hoje temos, como grande aliada as redes sociais!

A apostasia política, isto é, a falta de interesse a tudo que se refere à política por parte dos cidadãos brasileiros, foi financiada nos bastidores internacionais por nações que nos veem ainda nos primórdios do Século XVIII, quando ainda éramos colônia de Portugal. Quando servíamos apenas para enriquecer a nobreza portuguesa com o ouro das nossas "Minas Gerais".

No entanto, hoje, somos um povo livre para apontarmos o nariz para onde quisermos ou mesmo gritarmos "Independência ou Morte!" como brasileiros que somos? Somos livres para escolher a profissão que desejamos exercer ou a empresa a qual queremos trabalhar? Somos livres para escolher a qualidade dos alimentos que desejamos comer ou o nível de ensino que queremos para os nossos filhos? Somos livres para escolher para onde desejamos ir ou apenas até aonde o valor da condução nos permite?

Quantas vezes nos perguntamos se somos verdadeiramente livres? Cremos que somente uma revolução poderá mudar a situação política a qual vivemos. E uma revolução que se preze não se faz sem armas e sem lutas. E temos em mãos uma arma mais poderosa do que mil bombas nucleares. Uma arma que se bem usada "poderemos fazer deste país uma grande nação!"

Temos em mãos como arma o poder do "voto", como campo de batalha o "Patriotismo" e como alvo o fim do "analfabetismo político". Pois somente assim teremos condições de colocar o Brasil nos trilhos do progresso real e não do progresso imaginário.

Todo povo tem o governo que merece. E merecemos um Governo forte, fiel ao seu país e não um governo adúltero. Apesar de sua precariedade - falta de educação, de saúde, de emprego, de segurança, de saneamento básico e de alimentação entre tantas outras necessidades - o povo tem cumprido heroicamente o seu papel dentro da sociedade. O que infelizmente não podemos dizer da grande maioria dos nossos representantes políticos em todas as esferas da política nacional.

Cremos que quando a essência desta revolução alcançar os quatro cantos do Brasil, poderemos reverter a crise política a qual estamos enfrentando. E então sentiremos no ar o doce aroma da "democracia plena", quando estivermos indo às urnas escolher os nossos representantes através do "voto facultativo" e com a certeza de que jamais nos sujeitaremos novamente à imposição do "voto obrigatório" como temos feito durante todos estes anos. Iremos às urnas conscientes da nossa responsabilidade como cidadãos, pois o Governo nos apresentará eleições justas, onde o pequeno terá o mesmo direito do grande e o pobre a mesma oportunidade do rico.

Nós do ECO EXÉRCITO temos como firme propósito despertar entre os eleitores brasileiros a existência do Poder Originário e a consciência da responsabilidade de cada indivíduo para com a natureza. É impossível termos conhecimento do descaso político com a nossa fauna e flora e não fazermos nada!

Nascemos gigantes, somos muitos pois há dentro de cada brasileiro o amor por tudo o que nos cerca de bem e belo que a natureza nos oferece! Somos todos, conscientes ou inconscientes, Soldados Verdes, temos o mesmo DNA. 

Nós do ECO EXÉRCITO não nos unimos à partidos políticos, somos apartidários mesmo sabendo da importância da representatividade política em nossas ações e, por isso, temos a convicção de que nunca nos tornaremos um partido político. Afirmamos que o nosso Manifesto não tem conotação política, mas sim, um repúdio à política do nosso país.

FONTE/CRÉDITOS: Sérgio Mendes - General da Natureza
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