Quando visita a Rua Conde de Sarzedas, o freguês é cativado não só pelo tratamento acolhedor dado pelos vendedores (todo mundo é chamado de “irmão”), mas, sobretudo, pelas vitrines. O pedaço, a poucos metros da Catedral da Sé, um dos maiores símbolos católicos de São Paulo, ganhou fama entre os evangélicos graças à chegada da Igreja Pentecostal Deus É Amor, em 1970, provocando um boom de lojas.
Em seus tempos áureos, na década de 90, a área chegou a ter mais de setenta estabelecimentos ao longo de seus 500 metros de extensão. Agora, mesmo com a generalizada crise do varejo, ainda resistem 28 endereços, responsáveis por atrair um público de 5 000 pessoas por dia. Só nos últimos dez anos, São Paulo ganhou 1 milhão de cristãos evangélicos, o que corresponde a onze novos convertidos por hora.
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